Por ASSESSORIA
Quinta, 31 de outubro de 2013, 08h43
Em
um julgamento que durou aproximadamente 14 horas, foi condenado nesta
quarta-feira (30), a 44 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, o
comerciante Francisco de Assis Vieira Lucena. A condenação refere-se
aos crimes de homicídio qualificado praticado contra o professor da
UFMT, Dário Luiz Scherner, 46, e seu filho, Pedro César Scherner, de 17
anos, em dezembro de 1991.
A sentença foi proferida pela juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, por volta de 22h30. Dário e Pedro foram executados por motivo considerado "torpe", quando se preparavam para sair em férias com a família. O assassinato ficou conhecido como “Crime da Casa da Suspensão”.
Durante o julgamento, o promotor de Justiça Augusto Veras Gadelha refutou a tese defendida pela acusação de que o crime teria sido praticado em legítima defesa. “Quem alega legítima defesa não foge. O réu permaneceu foragido por longo tempo, durante a instrução processual não apresentou nenhuma versão e, agora, no Tribunal do Júri decidiu apresentar essa tese”, afirmou o promotor de Justiça.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, o réu era dono de uma oficina situada na Avenida Tenente Coronel Duarte, em Cuiabá. No dia 27 de dezembro de 1991, Pedro, o filho mais novo da família Scherner, foi até o local para que fosse feita a substituição de um escapamento no veículo da família. Ao ver que não teria dinheiro suficiente para pagar pelo serviço, o rapaz entrou em contato com o pai que, em seguida, foi ao seu encontro levando um cheque para resolver a situação.
Segundo o MPE, após a discussão, o réu sacou uma arma e efetuou dois disparos em Dario. Pedro, ao tentar defender o pai, também foi atingido. Eles chegaram a sair do local, mesmos feridos, mas não resistiram e morreram em seguida.
A sentença foi proferida pela juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, por volta de 22h30. Dário e Pedro foram executados por motivo considerado "torpe", quando se preparavam para sair em férias com a família. O assassinato ficou conhecido como “Crime da Casa da Suspensão”.
Durante o julgamento, o promotor de Justiça Augusto Veras Gadelha refutou a tese defendida pela acusação de que o crime teria sido praticado em legítima defesa. “Quem alega legítima defesa não foge. O réu permaneceu foragido por longo tempo, durante a instrução processual não apresentou nenhuma versão e, agora, no Tribunal do Júri decidiu apresentar essa tese”, afirmou o promotor de Justiça.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, o réu era dono de uma oficina situada na Avenida Tenente Coronel Duarte, em Cuiabá. No dia 27 de dezembro de 1991, Pedro, o filho mais novo da família Scherner, foi até o local para que fosse feita a substituição de um escapamento no veículo da família. Ao ver que não teria dinheiro suficiente para pagar pelo serviço, o rapaz entrou em contato com o pai que, em seguida, foi ao seu encontro levando um cheque para resolver a situação.
Segundo o MPE, após a discussão, o réu sacou uma arma e efetuou dois disparos em Dario. Pedro, ao tentar defender o pai, também foi atingido. Eles chegaram a sair do local, mesmos feridos, mas não resistiram e morreram em seguida.
fonte - ]MPMT
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