Afinal, se é natural comermos queijo feito com o leite de vaca, que é uma espécie diferente, porque não seria natural nos alimentarmos com o leite humano, de nossa própria espécie?
Miriam Simun resolveu criar um projeto que testa a idéia de saúde, ética, biotecnologia e a idéia do “natural”. Afinal, se rejeitarmos alimentos processados, que não sejam naturais, até onde vamos chegar? Se estamos determinados a comer queijo, não seria mais ético e natural comer queijo “humano”?
Até agora três “sabores” de queijo humano foram produzidos por Miriam. O Sweet Airy Equity, que foi produzido por uma mãe de descendência chinesa, o Wisconsin Bang, de textura cremosa, produzido por uma assistente de advocacia e o City Funk, um queijo de aroma mais forte (pra não dizer fedido), produzido por uma residente de Manhattan.
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