O sumiço de 113 provas de uma das matérias mais difíceis do curso de administração de uma faculdade alemã promete acabar em chope. Para tentar contornar o incidente, ocorrido na Universidade de Hohenheim, em Stuttgart, sul da Alemanha, um professor prometeu pagar cem litros de cerveja a seus alunos.
É que, com o desaparecimento dos exames, eles serão obrigados a fazer novamente o teste no próximo semestre. Uma caixa contendo 113 de um total de 800 provas feitas pelos estudantes na disciplina Técnica de Contabilidade sumiu misteriosamente da sala em que os exames seriam corrigidos.
"Não há outra opção. Infelizmente, vocês terão que fazer o teste de novo", afirmou o professor Christian Klein diante dos estudantes, convocados durante as férias de verão para uma reunião de esclarecimento.
Provas incineradasO desaparecimento dos papéis só foi percebido semanas depois, após dezenas de alunos se queixarem de terem ficado sem nota. O provável destino dos exames, segundo o professor Klein, teria sido uma usina de incineração de lixo.
O docente descartou a hipótese de furto e afirma que a única opção possível é que a caixa com os exames tenha sido confundida com papel velho por uma faxineira, que jogou o material no lixo.
A empregada do serviço de limpeza que trabalhava no dia está em férias e ainda não pôde ser contatada. Sem querer culpar o pessoal da limpeza, o professor assumiu total responsabilidade pelo incidente.
"A caixa com as provas estava, infelizmente, muito perto da lata de papel velho", reconheceu Klein. "Assumo toda a responsabilidade e lamento realmente o ocorrido", disse.
Além da cerveja gratuita - que não chegou a empolgar a maioria dos estudantes -, Klein prometeu oferecer tutores especiais para auxiliar os alunos na preparação para a segunda prova e também um "teste absolutamente justo", embora as condições, ressaltou, tenham que ser as mesmas da primeira prova.
"Mas garantimos que todos ficarão satisfeitos no final", assegurou Klein. Do contrário, é possível que ele adote a idéia da própria mulher. "Minha mulher sugeriu, como forma de ressarcimento, que eu distribua tomates aos alunos e me ponha como alvo, na frente da sala de aula", brincou o economista.
BBC Brasil
É que, com o desaparecimento dos exames, eles serão obrigados a fazer novamente o teste no próximo semestre. Uma caixa contendo 113 de um total de 800 provas feitas pelos estudantes na disciplina Técnica de Contabilidade sumiu misteriosamente da sala em que os exames seriam corrigidos.
"Não há outra opção. Infelizmente, vocês terão que fazer o teste de novo", afirmou o professor Christian Klein diante dos estudantes, convocados durante as férias de verão para uma reunião de esclarecimento.
Provas incineradasO desaparecimento dos papéis só foi percebido semanas depois, após dezenas de alunos se queixarem de terem ficado sem nota. O provável destino dos exames, segundo o professor Klein, teria sido uma usina de incineração de lixo.
O docente descartou a hipótese de furto e afirma que a única opção possível é que a caixa com os exames tenha sido confundida com papel velho por uma faxineira, que jogou o material no lixo.
A empregada do serviço de limpeza que trabalhava no dia está em férias e ainda não pôde ser contatada. Sem querer culpar o pessoal da limpeza, o professor assumiu total responsabilidade pelo incidente.
"A caixa com as provas estava, infelizmente, muito perto da lata de papel velho", reconheceu Klein. "Assumo toda a responsabilidade e lamento realmente o ocorrido", disse.
Além da cerveja gratuita - que não chegou a empolgar a maioria dos estudantes -, Klein prometeu oferecer tutores especiais para auxiliar os alunos na preparação para a segunda prova e também um "teste absolutamente justo", embora as condições, ressaltou, tenham que ser as mesmas da primeira prova.
"Mas garantimos que todos ficarão satisfeitos no final", assegurou Klein. Do contrário, é possível que ele adote a idéia da própria mulher. "Minha mulher sugeriu, como forma de ressarcimento, que eu distribua tomates aos alunos e me ponha como alvo, na frente da sala de aula", brincou o economista.
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